lunes, 4 de mayo de 2009

Análise do texto de Luís Fernando Veríssimo - O gigolô das palavras

Por Julyane Andrade


Luís Fernando, em sua obra “O gigolô das Palavras” nos traz a idéia do porque de sua profissão. Veríssimo intitula-se como o cafetão, mas um cafetão das palavras de nossa língua, aquele que alicia, que manda, que induz.

Quando ele inicia seu texto contando uma breve história pessoal Fernando discorre de maneira crítica e expõe seu ponto de vista, afirmando que a gramática é muito importante, mas não podemos e tão pouco, devemos nos prender a ela. O que fazer é colocar nosso ponto de vista sobre determinados assuntos e nos expressar de modo que outros entendam.

De certa forma Luís nos impulsiona usufruir abundantemente a gramática, mas deixa claro que o importante é se comunicar, brincar, se expressar e não nos tornarmos mais uma pessoa a passar pela Academia Brasileira de Letras e tirar uma foto de recordação, receber um diploma e mais a frente esperar que o português morra.

Um trecho do texto onde tudo o que ele diz e possivelmente é diz assim: “Sou um gigolô das palavras. Vivo à custa delas. E tenho com elas uma exemplar conduta de um cáften Profissional.” Geralmente essa atitude de vida não pertence a muitas pessoas, elas têm pouca intimidade com a gramática, porém é dela que tiram o sustento, a manuseiam como querem e precisam; que mais se vê nesse meio são artistas, compositores, escritores e poetas.
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